Conto

O GRITO DA LIBERDADE

    Frio. Pensamento triste. Nada pra fazer. Ela queria simplesmente colorir sua vida. Não com as cores do faz-de-conta, mas com as cores do amor. Mas não conseguia ouvir o aviso da felicidade naquela tarde cinzenta. O cinza da poluição da grande cidade, muitas indústrias, muitos carros, muito barulho, muita chuva… Caos total! O […]

O GRITO DA LIBERDADE Read More »

ZÉ BOIZINHO

     Nasceu em um morrote, próximo a um curral. Era começo de noite fria de inverno. Era um sinal de que sua vida de escuridão e desprezo. Foi fruto de uma traição! Sua mãe, jovem adolescente pobre de pouco estudo, caiu na conversa de Ércio Monteiro,  rico sedutor morador de Alphaville, área nobre paulistana.

ZÉ BOIZINHO Read More »

JAIMINHO

    Jaime Lúcio era uma criança carinhosa, alegre e… energética ( É assim que nós devemos chamar, pois ” danado” é sinônimo de ” endemoniado”, e criança é benção de Deus).  Filho único de Leidiane, jovem de 27 anos que não aguentou ser humilhada pelo ex-companheiro e decidiu fugir de casa levando o filho

JAIMINHO Read More »

A CANÇÃO DE SOFIA

    Sofia era uma jovem de dezenove anos, moradora do bairro da Pavuna, subúrbio da capital fluminense. Tinha um  pouco de retardo mental, mas isso não a impedia de viver sua vida naturalmente. Era esforçada, trabalhadora. Sua deficiência surgiu na infância, quando presenciou a morte do seu pai. Ela estava na rua com as

A CANÇÃO DE SOFIA Read More »

REGRA DE TRÊS

REGRA DE TRÊS   A doce Mara era uma garota estudiosa, só tinha problema: era péssima em Matemática. Era para ela um terror resolver todos aqueles cálculos: equações, inequações, regra de três,  sistemas, logaritmos, problemas geométricos… Nossa! A cabeça parecia que iria explodir. Para piorar,  o seu professor era muito chato. A turma toda reclamava

REGRA DE TRÊS Read More »

Caetano Cruz

Os olhos do poeta carioca Caetano Cruz viviam marejados por causa da instabilidade de sua vida amorosa. Cresceu revoltado, vendo a mãe ser espancada. E a maldição do desamor o acompanhou.  De poeta que acreditava no amor, e que sempre escrevia poemas para musas inspiradoras que constantemente o ignoravam ele passou a ser uma criatura

Caetano Cruz Read More »

Rolar para cima