A CULTURA DO MÍNIMO

O cansaço, o desânimo promove o caminho curto

E não promove quem por ele caminha.

Eis a cultura do mínimo! 

O mínimo esforço…

“Tá brabo, tá osso… Melhor parar um pouco, 

Descansar”

E um pouco de acomodação

É desperdício de vida

E não há vida

Porque em vez de encarar o trabalho para alçar um grande vôo

Prefere descansar,

Ou fazer só o mínimo

Para não ser visto

E não lhe darem mais trabalho.

A cultura do mínimo é evitar o trabalho demais

E quem vive no mínimo

É acostumado a ter visão pequena,

Não entende que quanto maior a luta, o sacrifício,

Quanto mais trabalho lhe for confiado

E ele conseguir resolver as situações

Ele então aos poucos irá galgar até o sucesso,

Escreverá uma linda história.

Quem não gosta de responsabilidade 

É adepto da cultura do mínimo,

O mínimo esforço,

Só faz o que o patrão manda.

E se ele não fala nada…

Então ele senta um pouco porque já está quase na hora do almoço.

Eita! 

Tá osso…

A cultura do mínimo traz o atraso

O marasmo

O descaso

É assim quem é escravo

Com uma bola de ferro acorrentada aos pés

Que é a mentalidade pobre

( Autor: Poeta Alexsandre Soares de Lima)